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Intervenção - a Programática

Após a leitura do capítulo Nosso Programa de Vilem Flusser, absorvemos conceitos essenciais para a compreensão do uso do espaço e de objetos.
Flusser, em tal texto, apresenta três conceitos que, embora abstratos, podem ser aplicados facilmente no cotidiano: imagem finalística, imagem causalística e imagem finalística. A primeira é política e ética e possui como principal foco o ponto final, a concretização de um objetivo, o futuro. Esse foco pode destituir a importância de todo o processo, inclusive cerceando a liberdade do indivíduo que não explora as possibilidade uma vez que está condicionado a chegar a um determinado ponto. A segunda imagem é apolítica e aética, dando destaque para o passado e para as causas que levaram ao estado atual. Nesta imagem, há uma liberdade subjetiva Já a programática, o problema da liberdade parece impossível de ser sequer formulado.

Desse modo, na tentativa de elaborar uma intervenção programática, conciliamos os ideais às nossa ideias abstratas. Primeiramente, o objetivo mais geral seria ter uma intervenção que não tivesse apenas um produto final e apenas um ponto de partida; que fosse um projeto aberto às escolhas do usuários, na tentativa de possibilitar a maior liberdade possível. Por conseguinte, o projeto não seria totalmente reativo e limitante.

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