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Mostrando postagens de março, 2019

Croquis de "O Abraço" de Alfredo Ceschiatti

Croqui individual Croqui (que era pra ser) coletivo

Desenho Museu da Pampulha

Desenho da fachada do Museu de Arte da Pampulha.

Desenho da Ambiência Refeito

Desenho do cômodo da EAD com representação de aspectos intangíveis. Para retratá-los optei pelo uso de giz de cera, tentando dar fidelidade à característica que me fez escolher esse lugar: a iluminação natural que entra por meio das grandes janelas de vidro. Usei os tons quentes para indicar a incidência de luz natural pela área. E como contraste, fiz uso da cor preta para indicar uma área com menor iluminação, sendo esta feita de forma artificial. Para reproduzir a ventilação da área externa, desenhei as folhas da árvore caindo e sendo levadas. 

Meu objeto (desenho por Isadora D.)

Meu objeto (uma caixinha com mensagens que ganhei de uma amiga)

Desenho da Ambiência Significativa

O espaço escolhido foi um cômodo da EAD.

Desenho do objeto da Isadora D.: o livro "Corte de Espinhos e Rosas".

Isadora disse que a leitura faz parte de seu cotidiano e que, não importa onde vá, está sempre com um livro por perto. Por isso, quis retratar ele como o centro de seu universo e fonte de energia para seu corpo e mente. Além disso, ela falou que esse livro tem um toque especial por ter sido uma indicação de uma grande amiga. Essa amiga não costuma dividir seus livro favoritos e esse foi o único a ser compartilhado. Dessa forma, representei a amiga como o plugue de tomada no canto superior esquerdo, pois ambas possuem uma forma de conexão com o livro. 

Croquis EAD

           Croquis do Hall da Escola de Arquitetura e Design Perspectiva frontal externa Perspectiva orientada por aresta externa Perspectiva frontal interna Perspectiva orientada por aresta interna

Análise acerca de "Os ultra-ricos preparam um mundo pós-humano"

O texto "Os ultra-ricos preparam um mundo pós-humano" narra uma situação peculiar da vida do autor. Este, após ser convidado para falar sobre o futuro da tecnologia, se vê dentro de uma discussão com grandes empresários sobre como usar essa ferramenta para sobreviver à um desastre ambiental ("O Evento", como fora chamado). O que mais me surpreende na conversa é a passividade e aceitação dos ricos frente a um futuro desastroso; eles não pretendem usar a tecnologia para evitar o "Evento", mas sim para que eles próprios não sejam atingidos. Feita a discussão com o grupo, pudemos perceber que esse texto remonta à discussão sobre quem tem acesso a recursos e quem não tem acesso. Enquanto os ricos teriam acesso à formas de evitar a calamidade, os que não tiverem condições de pagar estarão sujeitos a fazer parte do caos. De forma análoga, esse paralelo pode ser aplicado na disponibilidade de lazer nos dias de hoje. Embora seja essencial e um direito de todos, o...